kill bill

2 anos e meio não chegam para chegar à conclusão que este programa de governo deveria ser executado, qual fuzilamento nazi. O problema da contenção orçamental é claramente um rumo que devemos seguir para sobreviver numa economia de mercado cada vez mais livre (infelizmente). O problema é a maneira como ela é levada a cabo. É vender a televisão para comprar o leitor de DVD. Cortar em custos de funcionamento, é pôr em causa, "estranhamente", o bom funcionamento da máquina governativa, educação - professores. Os milhões que estão a ser gastos com a GNR no Iraque, com submarinos, obras em túneis paradas, etc..., podiam estar a ser poupados ou canalizados para adquirir, por exemplo, a borbardier e assim não ficarmos dependentes de outros no que diz respeito à manutenção de comboios, metros, etc! Onde quero chegar, é que, se tenho problemas financeiros não vou concerteza deixar de trabalhar para poupar no transporte e alimentação, mas talvez naquelas férias ou numas saídas à noite. Ora o Sr. Presidente da República, baseou-se na eleição do programa de governo de 2002 para argumentar a continuidade desta maioria, pior, disse que não se acanha, caso o novo governo não se mantenha fiel às políticas do executivo cessante, em dissolver a assembleia. Sampaio perde assim uma oportunidade de ouro de executar o executivo por mau comportamento. O presidente da república é tão de todos os portugueses como Barroso era primeiro ministro. Se temos de acatar com políticas liberais porque a maioria assim o quis, a maioria que elegeu Sampaio também tinha o direito de decisões politico-ideologicas correspondentes. Se não se pode agradar a gregos e troianos, porque raio são sempre os troianos que se fodem.....?

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